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Abaixo seguem as aulas do CURSO GRÁTIS DE CAPACITAÇÃO:
Olá, eu sou o pastor e professor Elvys Tierney e nesta mensagem e estudo Bíblico vou te mostrar na Bíblia o porquê que o aborto entristece o coração de Deus e é pecado.
Antes de iniciar com a argumentação bíblica, uma vez que ela é a Palavra de Deus que nos guia, quero frizar que existem ocasiões em que o aborto é algo inevitável ou compreensível, por exemplo, quando há risco eminente de morte da mãe ou por desenvolvimento fetal específicamente deteriorado.
Como Deus enxerga o ser humano ainda na barriga da sua mãe
Mas, abortar estando tanto a criança como a mãe em condições normais, entristece, com certeza, a Deus e é pecado porque:
1- Deus Pai, Jeová, já se relaciona com o ser humano desde o ventre, veja:
(Salmos 139)
“16 – Os teus olhos viram a minha substância ainda informe, e no teu livro foram escritos os dias, sim, todos os dias que foram ordenados para mim, quando ainda não havia nem um deles.”
Neste verso acima, Davi diz que quando ele ainda nem forma tinha na barriga de sua mãe, Deus já olhava para ele e planejava o seu futuro.
(JEREMIAS 1)
“5 – Antes que eu te formasse no ventre te conheci, e antes que saísses da madre te santifiquei; às nações te dei por profeta.”
Neste verso acima, desta vez é o próprio Deus quem fala. Ele diz a Jeremias que antes que desse forma a Jeremias no ventre de sua mãe, Ele, Deus, já buscava se relacionar com ele, já o conhecia e antes que Jeremias nascesse, já tinha planejado para ele ser profeta. Deus já faz planos para uma pessoa antes mesmo dela nascer.
2- Deus Filho, Jesus, já se relaciona com o ser humano desde o ventre, veja:
(LUCAS 1)
“41- Ao ouvir Isabel a saudação de Maria, saltou a criancinha no seu ventre, e Isabel ficou cheia do Espírito Santo…”
44 – Pois eis que, ao chegar aos meus ouvidos a voz da tua saudação, a criancinha saltou de alegria no meu ventre.
O verso acima mostra a relação do Deus Filho com o feto João Batista, onde a Bíblia faz questão de relatar a receptividade e reciprocidade da parte de João Batista ainda no ventre, o qual saltou dentro da barriga de sua mãe, mostrando que desde a estadia no útero materno a criança já sente, já tem sentimentos.
3- Deus, na pessoa do Espírito Santo, já se relaciona com o ser humano desde o ventre, veja:
(LUCAS 1)
“15- porque ele será grande diante do Senhor; não beberá vinho, nem bebida forte; e será cheio do Espírito Santo já desde o ventre de sua mãe;”
Neste verso acima, o Espírito Santo enche a criança ainda no ventre, mostrando uma relação do Espírito Santo com o ser humano antes mesmo dele nascer.
O que tudo isso nos ensina?
Quando a Bíblia mostra as três pessoas da trindade se relacionando com o ser humano desta forma desde o ventre, revela um príncipio moral da parte de Deus: o cuidado e a valorização da vida desde o momento da concepção.
Conclusão
Assim, não há como negar, segundo a Palavra de Deus, que o aborto “fere o coração de Deus”, pois, assim como Ele se relaciona com os nascidos e se entristece quando morrem, o mesmo ocorre da parte do Senhor em relação ao ser humano na vida intra-uterina e nós devemos aprender e seguir os princípios que Ele nos transmite. (Pr. Elvys Tierney).
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Bom, fui estudar um pouco sobre a origem e o significado da palavra “porr*”
O que vou mencionar aqui é bastante interessante e preciso que você, principalmente se for cristão, preste bem atenção.
Origem do termo
Pesquisando, eu descobrí que esta palavra tem parentesco com a palavra “porrada”, “pau”, porrete”. Porém, o seu significado não se restringe somente a “pancada” ou “madeira”.
Revelando os significados
A palavra “porr*” atualmente é muito usada no sentido de “porcaria”, exemplo: que porr* é essa = que porcaria é essa? Mas o agravante não está nisso!
(Podem pesquisar se quiserem e verão que não é invenção minha, é só clicar aqui) esta palavra também significa “cacete” “pau” ou semelhante no sentido do órgão masculino e principalmente o líquido, o esperma que sai do mesmo.
Veja o que diz o dicionário online: www.etimologista.com:
Outro detalhe também que fica muito evidente, é que este sentido sexual da palavra é enfatizado no âmbito e no contexto da prostituição, fornicação, “sexo livre” e rebaixamento da mulher em meramente um objeto sexual, para o prazer masculino, colocando-a muitas vezes em situação humilhante neste ato de liberar a “porr*” sobre o seu rosto e corpo.
Nesta pesquisa ví também outras palavras que surgiram de uma conotação sexual, mas que hoje significam completamente outra coisa, como por exemplo a palavra “virilha”, que derivada de “viril”, significava as genitálias masculinas.
A diferença entre “virilha” e “porr*”, por exemplo, é que atualmente ainda esta segunda palavra é usada no contexto sexual torpe, explicado anteriormente. A outra, não!
Esclareço que foi Deus quem criou o sexo, contudo, para o casamento e não na forma como o mesmo é tratado atualmente, contexto esse onde aplicam também o termo “porr*”.
A boca do cristão
Infelizmente esta palavra tem feito parte do vocabulário de muitos cristãos e, por incrível que pareça, muitos pensam que se trata apenas de uma “gíria” qualquer.
Sabendo de tudo o que foi exposto neste artigo é inadmissível, ao meu ver, que um cristão que se preze, especialmente, repito, de porte das informações apresentadas, e depois de uma pesquisa acurada para constatação, continue incluindo em seu vocabulário esta palavra, bem como outros palavrões, sobre os quais, sendo possível, tratarei mais adiante.
O apóstolo Paulo disse por duas vezes na mesma carta:
“Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm. Todas as coisas me são lícitas; mas eu não me deixarei dominar por nenhuma delas.” (1 Coríntios 6:12)
“Todas as coisas são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas são lícitas, mas nem todas as coisas edificam.” (1 Coríntios 10:23)
Conclusão
Portanto, pense e reflita sobre as informações que você obteve aqui e decida se este termo infame (pelo menos em nossa geração o é) deve fazer ou não parte das palavras que saem da sua boca.
Gostou deste artigo? Comente logo abaixo e deixe sua sugestão para mais temas teológicos, certo? Aquele abraço! Pr. e prof. Elvys Tierney
No versículo 33, nas versões Almeida atualizada e na KJA está dizendo que Jesus teve pavor e temor, respectivamente, além de angústia.
Talvez, a priore, esta informação não pareça nada demais, porém, volto a dizer, leia as linhas que se seguem e veja a profundidade deste assunto.
As duas naturezas de Jesus
Jesus era homem naquele momento, mas sempre foi Deus, desde a eternidade. Assim, naquele exato momento Ele era homem, mas também Deus.
A prova que Ele era homem é exatamente o fato de ter sentido medo e aflição e a prova de que era Deus é o fato de saber o futuro, saber quem o trairia, saber o que lhe aconteceria nos próximos dias nos mínimos detalhes, pois, ao ler o capítulo 14 inteiro, Marcos mostra uma sequência de “previsões” certeiras sobre o futuro em situações diferentes, feitas por Jesus, que nem mesmo um profeta comum seria capaz.
Deus experimentou o medo
Onde eu quero chegar com tudo isso?
O que quero passar com toda esta informação é que naquele momento Deus teve medo, temor, pavor.
Uma vez que o Verbo que era Deus se fez carne, o mesmo passou a ter duas naturezas, e devido a isso, Deus, um ser que não se cansa, não se fadiga, que não conhece concorrente, que não teme a nada, naquele momento experimentou o medo e o pavor.
E, quando no versículo 38 Ele diz que o espírito, na verdade está pronto, mas a carne é fraca, Ele está falando dEle mesmo! Estava falando do que estava sentindo e passando naquele momento.
O termo “carne” usado por Ele naquele momento, foi usado para representar sua natureza humana.
Em outras palavras, no versículo 38 Jesus estava dizendo: o meu lado espiritual está preparado, mas a minha natureza humana está me fazendo ficar com medo!
É normal sentir medo
Esta informação é interessante para nós também porque nos ensina que é normal, é humano, faz parte da nossa natureza sentir medo, temer alguma coisa e assim por diante. Isso não nos torna covardes, uma vez que a coragem não é ausência do medo, mas o domínio sobre ele.
O profeta Elias temeu Jezabel, segundo a Bíblia, veja:
1Ora, Acabe contou a Jezabel tudo o que Elias tinha feito e como havia matado todos aqueles profetas à espada.
2 Por isso Jezabel mandou um mensageiro a Elias para dizer-lhe: “Que os deuses me castiguem com todo o rigor, caso amanhã nesta hora eu não faça com a sua vida o que você fez com a deles”.
3 Elias teve medo e fugiu para salvar a vida. Em Berseba de Judá ele deixou o seu servo…(1 Rs 19)
Assim, se em algum momento da sua vida ou se em certa área da sua vida você sente medo, saiba que Deus o experimentou também, quando estava em carne, e até mesmo para Ele não foi nada fácil.
Portanto, não se culpe mais por sentir medo,
15Pois não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas, mas sim alguém que, como nós, passou por todo tipo de tentação, porém, sem pecado.
16Assim sendo, aproximemo-nos do trono da graça com toda a confiança, a fim de recebermos misericórdia e encontrarmos graça que nos ajude no momento da necessidade. (Hebreus 4)
Tudo o que vivemos acabamos refletindo de alguma forma. É o que eu chamo de O PASSADO NO PRESENTE!
E acredite, este é um assunto mais real do que muitas pessoas imaginam.
É claro que o que somos no presente é reflexo de toda a nossa história passada, inevitavelmente. Porém, este reflexo nem sempre é positivo.
A questão, portanto, é justamente essa: a forma que todo esse passado é refletido.
Quando a pessoa não consegue RE-SIGNIFICAR seus traumas e pesadelos, sem dúvida, ela mesma e/ou as pessoas de seu convívio sofrerão e muito e isto se aplica as relações intrapessoais e interpessoais, como maternas, paternas, conjugais, profissionais, etc..
Não é uma tarefa fácil, essa tal de RE-SIGNIFICAÇÃO, mas é possível e muito amenizadora do sofrimento.
Re-significando o passado
Re-significar é conseguir dar um novo sentido aos fatos, uma nova abordagem de enfrentamento e assim entender que a felicidade ainda é possível, apesar de toda experiência vivida.
Só existe um modo de re-significar este passado, e esta forma é ENFRENTANDO-O. Este enfrentamento se processa através de uma técnica chamada de ASSOCIAÇÃO LIVRE, sobre qual falarei em outra oportunidade.
Desta maneira, quando eu digo sobre enfrentar o passado, me refiro a uma atitude interna, introspectiva em relação ao episódio (s) traumático, ou seja, no sentido mental e emocional, com todo o cuidado e tato que as nossas emoções requerem.
Porém, este enfrentamento, nem sempre é possível fazer sozinho. Há situações nas quais eu acredito na possibilidade de uma autoanálise, porém, na maioria dos casos, é necessário a ajuda do outro.
Este outro pode ser dividido em duas categorias: o leigo e o profissional.
O leigo é aquela pessoa de nossa confiança, com a qual podemos desabafar, chorar, o que é também muito terapêutico.
O profissional já é a pessoa especializada em como conduzir uma psicoterapia, indispensável também para este processo.
Assim, praticar uma autoanálise, socializar-se falando sobre os sentimentos para as pessoas corretas e praticar a psicoterapia com um profissional de qualidade, é o ideal para quem deseja alcançar a cura para feridas abertas pelos traumas de infância.
Conclusão
Portanto:
1- pare hoje e faça uma autoanálise, uma auto avaliação e veja como o passado está interferindo negativamente na sua vida;
2- Passe a conversar e desabafar com pessoas de sua confiança;
3- Procure ajuda profissional.
Aplicando estes 3 passos, com certeza você progredirá muito emocionalmente.
Então é isso! Pense sobre minhas colocações a respeito dos traumas de infância que fiz neste artigo e, principalmente, aplique-as em sua vida. Tenho certeza que vão te ajudar muito.
Se este artigo foi útil para você de alguma forma, peço que comente abaixo, deixe sua sugestão para mais temas e compartilhe. Ficarei muito grato.
Forte abraço!
(Prof. Elvys Tierney -Teólogo, psicopedagogo e psicanalista)
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