SOBRE A PALAVRA “PORR*” – O que ninguém te contou!

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SOBRE A PALAVRA “PORR*”

Olá tudo bem?

Neste artigo eu vou tratar de um assunto bem diferente do que tenho discorrido até então, mas que não deixa de ter relação com a teologia.

O meu papel com este blog é trazer conhecimentos que agreguem tanto intelectualmente, como em edificação espiritual.

Portanto, leia com bastante afinco e no final, deixe o seu comentário, pode ser?

Vamos lá então!

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Introdução

Bom, fui estudar um pouco sobre a origem e o significado da palavra “porr*” 

O que vou mencionar aqui é bastante interessante e preciso que você, principalmente se for cristão, preste bem atenção.

Origem do termo

Pesquisando, eu descobrí que esta palavra tem parentesco com a palavra “porrada”, “pau”, porrete”. Porém, o seu significado não se restringe somente a “pancada” ou “madeira”.

Revelando os significados

A palavra “porr*” atualmente é muito usada no sentido de “porcaria”, exemplo: que porr* é essa = que porcaria é essa? Mas o agravante não está nisso!

(Podem pesquisar se quiserem e verão que não é invenção minha, é só clicar aqui) esta palavra também significa “cacete” “pau” ou semelhante no sentido do órgão masculino e principalmente o líquido, o esperma que sai do mesmo.

Veja o que diz o dicionário online: www.etimologista.com:

” A palavra porr*, originada de porro (certa espécie de vegetal silvestre), tem vários significados, embora prevaleça mais acentuadamente aquele relacionado a palavrões, que é sinônimo de porcaria ou merda. Designa, também, um pedaço de pau, o esperma e o pênis.”

0 outro dicionário, o site www.origemdapalavra.com.br diz:

E, pela semelhança de formato (do vegetal que deu origem ao termo – grifo nosso) com o órgão masculino, “porr*” se aplica, em liguagem chula, ao esperma.

Indo mais a fundo

Outro detalhe também que fica muito evidente, é que este sentido sexual da palavra é enfatizado no âmbito e no contexto da prostituição, fornicação, “sexo livre” e rebaixamento da mulher em meramente um objeto sexual, para o prazer masculino, colocando-a muitas vezes em situação humilhante neste ato de liberar a “porr*” sobre o seu rosto e corpo.

Nesta pesquisa ví também outras palavras que surgiram de uma conotação sexual, mas que hoje significam completamente outra coisa, como por exemplo a palavra “virilha”, que derivada de “viril”, significava as genitálias masculinas.

A diferença entre “virilha” e “porr*”, por exemplo, é que atualmente ainda esta segunda palavra é usada no contexto sexual torpe, explicado anteriormente. A outra, não!

Esclareço que foi Deus quem criou o sexo, contudo, para o casamento e não na forma como o mesmo é tratado atualmente, contexto esse onde aplicam também o termo “porr*”.

A boca do cristão

Infelizmente esta palavra tem feito parte do vocabulário de muitos cristãos e, por incrível que pareça, muitos pensam que se trata apenas de uma “gíria” qualquer.

Sabendo de tudo o que foi exposto neste artigo é inadmissível, ao meu ver, que um cristão que se preze, especialmente, repito, de porte das informações apresentadas, e depois de uma pesquisa acurada para constatação, continue incluindo em seu vocabulário esta palavra, bem como outros palavrões, sobre os quais, sendo possível, tratarei mais adiante.

O apóstolo Paulo disse por duas vezes na mesma carta:

Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm. Todas as coisas me são lícitas; mas eu não me deixarei dominar por nenhuma delas.” (1 Coríntios 6:12)

Todas as coisas são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas são lícitas, mas nem todas as coisas edificam.” (1 Coríntios 10:23)

Conclusão

Portanto, pense e reflita sobre as informações que você obteve aqui e decida se este termo infame (pelo menos em nossa geração o é) deve fazer ou não parte das palavras que saem da sua boca.

Gostou deste artigo? Comente logo abaixo e deixe sua sugestão para mais temas teológicos, certo? Aquele abraço!
Pr. e prof. Elvys Tierney 

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Jesus no Getsêmani: uma “revelação” que você nunca ouviu!

Christ in Gethsemane - Jesus no Getsêmani: uma "revelação" que você nunca ouviu!

Introdução

Marcos 14:32-42

Nesta passagem (Marcos 14:32-42), há um detalhe que talvez passe despercebido por muitos leitores.
Leia as linhas seguintes e descubra.

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Jesus teve medo

No versículo 33, nas versões Almeida atualizada e na KJA está dizendo que Jesus teve pavor e temor, respectivamente, além de angústia.

Talvez, a priore, esta informação não pareça nada demais, porém, volto a dizer, leia as linhas que se seguem e veja a profundidade deste assunto.

As duas naturezas de Jesus

Jesus era homem naquele momento, mas sempre foi Deus, desde a eternidade. Assim, naquele exato momento Ele era homem, mas também Deus. 

A prova que Ele era homem é exatamente o fato de ter sentido medo e aflição e a prova de que era Deus é o fato de saber o futuro, saber quem o trairia, saber o que lhe aconteceria nos próximos dias nos mínimos detalhes, pois, ao ler o capítulo 14 inteiro, Marcos mostra uma sequência de “previsões”  certeiras sobre o futuro em situações diferentes, feitas por Jesus, que nem mesmo um profeta comum seria capaz.

Deus experimentou o medo

Onde eu quero chegar com tudo isso?

O que quero passar com toda esta informação é que naquele momento Deus teve medo, temor, pavor.

Uma vez que o Verbo que era Deus se fez carne, o mesmo passou a ter duas naturezas, e devido a isso, Deus, um ser que não se cansa, não se fadiga, que não conhece concorrente, que não teme a nada, naquele momento experimentou o medo e o pavor.

E, quando no versículo 38 Ele diz que o espírito, na verdade está pronto, mas a carne é fraca, Ele está falando dEle mesmo! Estava falando do que estava sentindo e passando naquele momento.

O termo “carne” usado por Ele naquele momento, foi usado para representar sua natureza humana.

Em outras palavras, no versículo 38 Jesus estava dizendo: o meu lado espiritual está preparado, mas a minha natureza humana está me fazendo ficar com medo!

É normal sentir medo

Esta informação é interessante para nós também porque nos ensina que é normal, é humano, faz parte da nossa  natureza sentir medo, temer alguma coisa e assim por diante. Isso não nos torna covardes, uma vez que a coragem não é ausência do medo, mas o domínio sobre ele. 


O profeta Elias temeu Jezabel, segundo a Bíblia, veja:

1 Ora, Acabe contou a Jezabel tudo o que Elias tinha feito e como havia matado todos aqueles profetas à espada.

2 Por isso Jezabel mandou um mensageiro a Elias para dizer-lhe: “Que os deuses me castiguem com todo o rigor, caso amanhã nesta hora eu não faça com a sua vida o que você fez com a deles”.

3 Elias teve medo e fugiu para salvar a vida. Em Berseba de Judá ele deixou o seu servo…(1 Rs 19)


Assim, se em algum momento da sua vida ou se em certa área da sua vida você sente medo, saiba que Deus o experimentou também, quando estava em carne, e até mesmo para Ele não foi nada fácil.

Portanto, não se culpe mais por sentir medo,


15 Pois não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas, mas sim alguém que, como nós, passou por todo tipo de tentação, porém, sem pecado.

16 Assim sendo, aproximemo-nos do trono da graça com toda a confiança, a fim de recebermos misericórdia e encontrarmos graça que nos ajude no momento da necessidade.
(Hebreus 4)

Conclusão

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OS TRÊS VÔOS DA POMBA DE NOÉ – UMA PROFECIA SOBRE A AUTUAÇÃO DA TRINDADE

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Introdução

A Bíblia conta uma história em Gênesis 8:8-12 na qual Noé, para saber se as águas do dilúvio tinham baixado, solta uma única pomba por três vezes.

Na primeira vez a pomba volta, do mesmo modo que foi enviada, sem novidade alguma, na segunda vez, a pomba volta com uma folha de oliveira no bico, e na terceira vez, a pomba não volta.

Esta história é um relato verídico, mas também profético das três vezes que o Senhor tem tentado se comunicar e falar com o homem e ser ouvido e compreendido por ele.

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O primeiro vôo da pomba representa a dispensação do Deus Pai;

O qual tentou falar e ser ouvido pela humanidade, mas acabou sendo rejeitado por ela.

Esta época começa
a partir da criação de Adão e se estende até o final do Velho Testamento.

Esta época começa a partir da criação de Adão e se estende até o final do Velho Testamento. Este período é divido em cinco subdivisões:


INOCÊNCIA- desde a criação de Adão até a sua queda. Época em que a humanidade, na pessoa de Adão e Eva, eram inocentes, não conhecendo o bem e o mal, ao mesmo tempo, não tendo maldade no coração, andando nus, mas sem vergonha alguma Gn2:25.

CONSCIÊNCIA- começa na época em que Adão adquire a consciência do bem e do mal após comer do fruto da arvore do
conhecimento do bem e do mal Gn2.7;3:11.

GOVERNO HUMANO- começa na época do dilúvio e perpassa pelo período em que Ninrode, poderoso caçador na terra diante do Senhor, arquiteta, inspirado por Satanás, o projeto da torre de Babel Gn10:8-12. Esta é a época em que os homens, através da torre de Babel, intentaram reunir-se em um lugar apenas Gn11:1-9. Alguns relatos extra-bíblicos dizem que Ninrode Matou o pai e casou com a própria mãe.


PATRIARCAL– inicia-se na época em que viveram os patriarcas, a saber, Abraão, Isaque, Jacó e os seus doze filhos Hb7:4; At7:8,9.

LEI- começa com Moisés, no monte Sinai, onde Deus estabelece as leis judaicas para a nação Israelita e se estende até a chegada do Messias Ex24:12,13; Lv26:46.

O segundo vôo da pomba representa a dispensação do Deus Filho, Jesus Cristo;

A pomba quando é solta pela segunda vez por Noé, volta pela tarde com uma folha de oliveira no bico, e a Bíblia diz que Jesus ora e é preso no monte das oliveiras e morto pela tarde, na hora nona de Israel que equivale a 15:00, pra nós, sendo isto (retorno da pomba pela tarde com uma folha de oliveira no bico) um sinal profético para um acontecimento
futuro Lc22:39; Mc 15:34-37.

E o terceiro vôo da pomba é a dispensação do Deus Espírito Santo;

Neste ultimo vôo, a mesma não volta para a arca.

Este acontecimento é uma profecia de que o Espírito Santo ficará com os Escolhidos para
sempre como afirmou Jesus Cristo Jo14:16.

Conclusão

São essas as três maneiras, macros, que Deus tem tentado falar e ser compreendido pela humanidade.

Devido a tudo isto se pode dizer que: Deus não tem falado uma só vez. (PR. ELVYS TIERNEY)

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COMO ESTUDAR A BÍBLIA: UM GUIA PRÁTICO E A PROVA DE FALHAS

Introdução

Olá, tudo na paz?
Neste artigo-aula, vou tratar sobre as duas abordagens de Estudo da Bíblia.
Espero que seja útil para você.

Preparado?

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Duas Abordagens de Estudo Bíblico

Conforme foi mencionado na introdução, existem duas abordagens de Estudo da Bíblia:

  • PARA CRESCIMENTO ESPIRITUAL;
  • PARA CONHECIMENTO BÍBLICO-TEOLÓGICO.

Primeira abordagem de Estudo da Bíblia

O segredo do estudo Bíblico para crescimento e edificação espiritual é a meditação.

Quando a pessoa aceita a Jesus em sua vida, ela recebe o Espírito Santo.

E quando medita na Bíblia, o Espírito Santo ilumina a mente dela para compreender o que Deus quer falar nas Escrituras.

Salmos 1: 2 fala sobre meditar na lei de Deus.

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Agora, o que é meditar?

Meditar é assim:

Você está lendo um capítulo da Bíblia, mas, certo versículo ou passagem te chama atenção ou toca no seu coração.

É nesse momento que você para e reflete sobre aquela passagem. Lê o contexto, é claro, para entender um pouco mais, porém se concentra naquela passagem, pensa, compara com outros textos bíblicos que você conhece ou através de consulta, passagens que tratem do mesmo assunto direta ou indiretamente. E por aí vai!

Segunda abordagem de Estudo da Bíblia

O estudo da Bíblia para conhecimento bíblico-teológico é uma via de mão dupla, digamos assim, pois, ao mesmo tempo que esta abordagem também pode ajudar no crescimento e edificação espiritual, somando à primeira abordagem de estudo bíblico, quando feita de modo correto, ela também pode tirar o foco de crescimento e edificação espiritual do estudante, quando feita de modo errado. Vou ficar te devendo um artigo específico sobre formas corretas e erradas de estudo teológico.


Mas vamos lá para a explicação da segunda abordagem de Estudo da Bíblia, que é a voltada para a teologia.


Este estudo não tem o crescimento espiritual como foco principal, até mesmo porque, existem muitos teólogos ateus.


Nesta abordagem de estudo da Bíblia, o estudante precisa se utilizar de ferramentas extra-bíblicas, como livros de: 

  • TEOLOGIA SISTEMÁTICA
  • ARQUEOLOGIA BÍBLICA
  • HISTÓRIA BÍBLICA
  • HISTÓRIA DOS JUDEUS
  • HISTÓRIA DA IGREJA
  • CULTURA BÍBLICA
  • DICIONÁRIO BÍBLICO
  • ETC.


Assim, esta forma de estudo é assim: quando você depara com passagem bíblica ou livro que queira estudar, você consulta todas as ferramentas acima nos capítulos que tratam do assunto em questão e assim aprofunda muito o texto bíblico.


Além disso, ter um conhecimento de técnicas de exegese e hermenêutica também cooperam e muito para esta abordagem de estudo. 

Conclusão

Então é isso, essas são as duas abordagens de Estudo da Bíblia. Uma complementa a outra quando feitas da forma correta.

Recomendo praticar as duas, inclusive fazer um curso bíblico e um curso teológico.

Espero que tenha gostado. 
Peço que comente abaixo com sugestões e perguntas e compartilhe este artigo, ficarei muito grato (ELVYS TIERNEY).

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CURA DIVINA: QUAIS ELEMENTOS DEVEM SER USADOS PARA ALCANÇA-LA?

images 1 - CURA DIVINA: QUAIS ELEMENTOS DEVEM SER USADOS PARA ALCANÇA-LA?

Introdução

Olá, tudo bem? Espero que sim, de verdade.


Neste artigo vou tratar sobre quais elementos podem ser usados para alcançar a cura divina segundo a Bíblia e se são ou não obrigatórios.


Preparado?


Vamos que vamos!

NO FINAL DESTE ARTIGO SEGUE UM MÓDULO GRÁTIS DE TEOLOGIA PARA VOCÊ!

Cura com óleo

Em Marcos 6:13 a Bíblia diz que os discípulos usaram óleo para curar os doentes.

E expulsavam muitos demônios, e ungiam muitos enfermos com óleo, e os curavam. (Mc 6:13)


A outra passagem Bíblica que fala também sobre o uso do óleo para curas divinas é em Tiago 5:14,15.

Está alguém entre vós doente? Chame os presbíteros da igreja, e orem sobre ele, ungindo-o com azeite em nome do Senhor;


E a oração da fé salvará o doente, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados. (Tg 5:14, 15).


No novo testamento somente essas duas passagens falam do uso do óleo para esta finalidade. Sabia disso?


Este fato de somente duas passagens bíblicas falarem do uso do óleo para curas físicas não ocorre por acaso na Bíblia.


O que a Bíblia e, consequentemente, o Espírito Santo quer ensinar é que:


1- O uso do óleo pode ser usado para cura divina;
2- O uso do óleo não é obrigatório na ministração de tal cura, caso contrário este tipo de episódio ocorreria com muito mais frequência.

É por isso que este ato aparece  apenas duas vezes nas Escrituras Sagradas e não como um mandamento expresso. 

Cura com a saliva

Jesus em seu ministério de cura, em nenhum momento se utilizou do óleo.


Na verdade, Ele chegou a curar pessoas usando a saliva; uma vez para curar um surdo e gago (Mc 7:32-37) e depois para curar um cego (8:22-26). 

E, tirando-o à parte, de entre a multidão, pôs-lhe os dedos nos ouvidos; e, cuspindo, tocou-lhe na língua. (Mc 7:33).

Ele tomou o cego pela mão e o levou para fora do povoado. Depois de cuspir nos olhos do homem e impor-lhe as mãos, Jesus perguntou: “Você está vendo alguma coisa? (Mc 8:23)

Cura com lenço e sombra

Já em Atos dos Apóstolos, alguns dos elementos usados para curar foram as sombras, aventais e lenços dos apóstolos (At 5:15; 19:12).

De sorte que transportavam os enfermos para as ruas, e os punham em leitos e em camilhas para que ao menos a sombra de Pedro, quando este passasse, cobrisse alguns deles. (At 5:15)

De sorte que até os lenços e aventais se levavam do seu corpo aos enfermos, e as enfermidades fugiam deles, e os espíritos malignos saíam. (At 19:12)

Conclusão

Vejo muitas igrejas, pastores e ministérios aplicando o uso do óleo para curas como uma regra e até mesmo um mandamento, mas não é isso que a Bíblia pretende passar.


A conclusão, portanto, que se pode extrair do uso de elementos físicos para curas divinas é que:


1- Não existe um elemento  físico específico obrigatório;
2- Não precisa de um elemento físico;
3- Deus e a fé de alguém pode se utilizar de um elemento físico para o alcance de uma cura. 


Então é isso. Espero que este estudo tenha sido esclarecedor e proveitoso  para você.


Gostou? Comente a abaixo, deixe sua sugestão de mais temas e compartilhe! Mais pessoas precisam adquirir este conhecimento. Abração! (Pr. Elvys Tierney).

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