Categoria: Estudos de Teologia

Mais conhecimento teológico profundo para mudar sua vida.

Olá, eu sou o pastor e professor Elvys Tierney e neste artigo vou te apresentar o significado e consequente importância para sua vida dos três principais nomes do Filho de Deus, a saber: JESUS, CRISTO e EMANUEL.

Preparado?

Vamos que Vamos!

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1- O NOME: JESUS

Jesus é um nome que foi escolhido por Deus e transmitido a Maria pelo anjo Gabriel.

O nome Jesus significa: o Senhor é a Salvação (ou salva). É o mesmo significado do nome: Josué. A diferença é que o nome Josué é de origem hebraica e Jesus de origem grega.

Josué, inclusive, é uma representação de Jesus, pois Josué venceu as muralhas de Jericó para colocar Israel na terra Prometida; e Jesus também derrubou as muralhas do pecado e nos fará herdar a Nova Jerusalém.

2- O NOME: CRISTO

Jesus, contudo é chamado também de o Cristo. Cristo não é o sobrenome dEle, mas um título, que significa: UNGIDO, sendo oriundo do grego.

É o equivalente a MESSIAS, porém este último é oriundo do hebraico.

A palavra “UNGIDO” nos termos bíblicos, denota aquele que foi escolhido e capacitado para uma determinada função e Jesus é o ungido de Deus, enviado à Terra para salvar toda a humanidade.

2- O NOME: EMANUEL

Jesus, ainda, é chamado de EMANUEL, que tem a tradução de Deus conosco.

Mas, a tradução literal e etimológica de EMANUEL, segundo o pastor e deputado federal Marco Feliciano, é Deus dentro do homem. Veja o porque, segundo ele:

A palavra EMANUEL surgiu da junção de três outras: IN + MAN + EL.

• IN significa dentro;
• MAN significa homem ou barro, húmus;
• EL significa Deus.

-IN significa dentro;
-MAN significa homem ou barro, húmus;
-EL significa Deus.

Assim, Jesus além de ser Deus conosco, Ele também foi Deus dentro do barro, pois o Verbo se fez carne, se fez homem.

Esta interpretação do pr. Marco Feliciano, citada no vídeo, não tem ainda comprovação literária. Portanto, até o momento, desconheço as fontes que o pastor se utilizou para tal definição. Contudo, achei interessante citar a opinião dele para que vocês fiquem informados a respeito da fala de um pastor de projeção nacional e façam suas pesquisas sobre o assunto. Mas repito: não há literatura que comprove a fala de Feliciano, ou pelo menos, não temos conhecimento.

Entender Jesus como o EMANUEL, é enxergar o Filho de Deus como aquele que, mesmo sendo e tendo a essência e forma divina, resolveu tornar-se um ser humano, para sentir e passar por tudo aquilo que sentimos e passamos, de modo que, devido a isso, Ele pudesse então nos compreender, não somente por sua onisciência, mas agora por sua experiencia e vivência humana.

Então é isso! Espero que você tenha gostado deste artigo. Comente abaixo, deixe sua sugestão de assuntos, compartilhe e VAMOS QUE VAMOS!

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A BÍBLIA CONTÉM ERROS?

A resposta é sim, Bíblia apresenta erros e contradições. Porém, mesmo que pareça um paradoxo, nem por isso ela deixa de ser a palavra de Deus. Explico isso nas linhas que se seguem:

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A Bíblia é um elemento, ferramenta ou instrumento que tem duas naturezas: a humana e a divina, assim como o Filho de Deus, Jesus chamado de A Palavra por João, 0 qual, quando nasceu de Maria, passou a ter também duas naturezas, a humana e a divina. Desta forma, tanto a Palavra Viva que é Jesus, como a Palavra escrita que é a Bíblia, apresentam essas duas naturezas.

O que ocorre então é o seguinte: a natureza divina da Bíblia, bem como do Cristo, é gerada pelo Espírito Santo, portanto são infalíveis, ilimitados, perfeitos, inerrantes, puros, Santos, etc.. Leia Mt 1: 18, 20; Sl 12:6; 119:96, 140; 2Tm 3:16,17. Já a natureza humana deles tem as suas limitações. Por exemplo, Jesus em sua natureza humana nasceu carnalmente de uma mulher, sentia fome, sede, irritação, tentacão, se angustiou até a morte, praticamente chamou a mulher cananéia de cachorra, pediu ao Pai para não morrer mais na cruz, etc.; e a Bíblia, em sua natureza humana foi escrita por homens preservando suas personalidades, estilos, culturas, contextos históricos, limitações, falhas em suas posteriores traduções, mas que não afetam a mensagem e a doutrina.

O que pretendo passar é que a preservação providencial da parte de Deus se deu e ainda se dá no que concerne à natureza divina das Escrituras, ou seja, à virtude, à essência, ao espírito e mensagem das escrituras e não em detalhes irrelevantes os quais fazem parte da natureza humana da mesma. (Prof Elvys Tierney – Especialista em Psicopedagogia, Cultura Teológica e Ensino Religioso nas Escolas).  

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DESCOBRÍ O PERÍODO DO FIM DO MUNDO

INTRODUÇÃO

Olá, eu sou o pastor e professor Elvys Tierney, do Instituto Edukar.

Antes de tirar conclusões precipitadas a respeito do tema deste artigo, leia-o com calma, analisando as referências e entendendo que por trás da literalidade de uma passagem bíblica, um sentido profético a permeia, muitas vezes.

Este é um artigo que trata sobre escatologia, a partir da análise hermenêutica do texto de OSÉIAS 6:2.

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OSÉIAS 6:2, UMA PROFECIA?

O versículo OSÉIAS 6: 2 está revelando quando será o fim do mundo atual e a volta de Jesus. 

Este verso menciona que em dois dias Israel seria restaurado e no terceiro dia, o mesmo seria ressuscitado (dependendo da versão da Bíblia).

Se lermos o versículo 3, perceberemos que encontramos uma fala sobre a volta de Jesus à Terra. Em outros termos, é possível aplicar o contexto sobre a volta de Jesus para o versículo 2.  Veja o que diz o versículo 3:

ISRAEL RESTAURADO

Uma vez que Israel é o relógio profético de Deus sobre a Terra, e também entendendo que um dia para Deus é como mil anos e mil anos como um dia (Sl 90: 4; 2 Pd 3:8;), quando o verso 2 fala que em dois dias Israel seria restaurado, podemos aplicar essa profecia para o fato de que em dois mil anos, após a morte de Cristo, Israel foi restaurado literalmente como nação.

No ano 70 d.C. o general Tito, a mando do imperador César, invade Jerusalém e rios de sangue correm naquela cidade. A partir de então, Israel sofre a diáspora, ou seja, começa a ser espalhado pelo mundo. Porém, em 1948 (num período dentro de dois mil anos depois) Israel, novamente é reconhecido como nação e é reforçado ainda mais o movimento do sionismo, ou seja, judeus do mundo todo intensificam um movimento chamado de: De volta a Sião (o nome Sião aqui representa Jerusalém e todo o Israel). Assim, em cerca DE 2000 anos d. C. foi reconhecido o estado de Israel (Ez 36:24; 37:14,21) e o mesmo é restaurado. Outro dado importante dói o reconhecimento de Jerusalém como a capital de Israel em 2017, pelo presidente americano Donald Tramp, completando o cumprimento desta parte da profecia.

Um detalhe: Os 6:1 fala sobre a cura que Israel receberia e essa cura seria ministrada mediante o nascimento de Jesus Cristo e seu ministério. Portanto, esses dois mil anos são a partir de Jesus.

ISRAEL RESSUSCITADO

O versículo 2 de Oséias 6 diz também que ao terceiro dia Israel seria ressuscitado. Essa parte do versículo ainda não se cumpriu. Terceiro dia aqui, se refere ao terceiro milênio e nós estamos no terceiro milênio, o qual se iniciou a partir do ano 2000.

O versículo está dizendo que o terceiro milênio é o ano da ressurreição de Israel, ou seja, quando Israel passará novamente a ser o país central do mundo e Jerusalém a capital do mundo (Is 2:1-5). Isto é o que significa a ressurreição citada em Os 6:2, confirmada pelo verso 3.

Além de significar isso que mencionei acima, a ressurreição do terceiro dia citada em Os 6:2, também está falando sobre a ressurreição literal que ocorrerá em um período descrito no apocalipse como o Milênio (Ap 20:4-6). O Milênio será um período de mil anos, onde os judeus que serviram ao Senhor, inclusive, o rei Davi (Ez 34: 23,24; 37:24) e outros homens de Deus do passado (alguns teólogos pensam um pouco diferente), juntamente com os que foram fiéis a Deus na grande tribulação, ressuscitarão e se reunirão e reinarão com Cristo durante mil anos. É a época do Israel ressuscitado.

CONCLUSÃO

Este maravilhoso entendimento bíblico revela o seguinte: que é neste milênio que ocorrerá a volta de Cristo, a grande tribulação, o reinado Milenar de Jesus, a ressurreição dos Santos, e Jerusalém como a capital do mundo.

O interessante de tudo isto é que nada na Bíblia é por acaso. Jesus ressuscitou ao terceiro dia também. Mas o que chama a atenção é que Ele ressuscitou no começo do terceiro dia, ou seja, no domingo pela manhã assim que começou a clarear (isto com relação ao modo ocidental de contar o dia, pois para os judeus o dia começa às 18:00 do nosso relógio). Isto evidencia para nós que provavelmente não é no término do terceiro milênio que tudo isso ocorrerá, mas no início dele e já estamos no terceiro milênio.

Por isso, nos preparemos, já estamos no tempo do fim. Estamos nos “três últimos” dias finais da humanidade e dois já se foram.

A Bíblia trata os dias posteriores ao nascimento de Jesus como o fim dos tempos (IJo 2:18). (Pr. Elvys Tierney)

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INTRODUÇÃO

Oi queridos. Neste artigo quero comentar sobre uma “revelação” que o teólogo e arqueólogo Rodrigo Silva disponibilizou em forma de vídeo.

Não sou adventista, mas conheço o trabalho teológico de Rodrigo Silva, que é muito bom.

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ORIGEM DO CORONAVÍRUS

Vou deixar o vídeo onde ele explica e mostra uma coisa fascinante: em 2007 uma comunidade científica, já tratava a respeito do Coronavírus. Isso mesmo, não é um vírus comoletamente novo, e essa comunidade alertava que a forma alimentar dos chineses (morcegos, etc.), era uma verdadeira bomba relógio (palavras deles) de uma grande epidemia do vírus (isso em 2007).

O artigo científico de 2007 explica que tais animais são como que hospedeiros do vírus, algo assim.

Duas coisas me chocaram:

1- Em 2007 já houve uma alerta sobre isso vindo da ciência e nada foi feito;

2- A Bíblia já deu esse alerta a muito tempo, veja em Levítico 11, especialmente o verso 19.

A Bíblia, como sempre, saindo na frente.

CONCLUSÃO

Não escreverei muitas linhas para que possam partir para o vídeo e tambem ler o artigo científico. Vou deixar aqui portanto, como disse, o vídeo e na descrição do vídeo, Rodrigo Silva deixa artigo científico disponível para baixar.

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:

Publicado em 18 de mar. de 2020.

Link do artigo completo: https://cmr.asm.org/content/20/4/660

PDF: https://cmr.asm.org/content/cmr/20/4/…

SOBRE ISAÍAS 26: 20, 21 E O CORONAVÍRUS

INTRODUÇÃO

Olá queridos, neste artigo eu quero tratar sobre a relação entre a profecia de Isaías 26: 20, 21 e o Coronavírus.

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O QUE DISSE O PROFETA ISAÍAS?

Veja o que Isaías diz:

“Vai, pois, povo meu, entra nos teus quartos, e fecha as tuas portas sobre ti; esconde-te só por um momento, até que passe a ira.

Porque eis que o Senhor sairá do seu lugar, para castigar os moradores da terra, por causa da sua iniqüidade, e a terra descobrirá o seu sangue, e não encobrirá mais os seu mortos.” Isaías 26: 20,21.

É UMA PROFECIA DO CORONAVÍRUS?

Será que o profeta está falando do Coronavírus?

Este texto de Isaías não está se referindo diretamente ao Coronavírus, não que seja errado aplicá-lo como uma palavra Rhema a esta pandemia, se assim o Espírito Santo desejar.

EXEGESE DE ISAÍAS 26: 20, 21
Para alguns exegetas, Isaías 26: 20, 21, trata da proteção que o Senhor daria aos judeus enquanto castigaria as nações. Também é explicado por outros que o texto se refere diretamente à proteção divina aos judeus cativos na Babilônia enquanto Deus a castiga.

Contudo, os pastores e teólogos Dake e Wiersbe, os quais fazem parte dos mais notáveis intérpretes da Bíblia, também relacionam esta passagem ao período escatológico, onde os judeus serão protegidos por Deus do anticristo, bem como de toda a assolação que ocorrerá a humanidade neste período. Esta proteção também se estende aos cristãos desse período.

Esta interpretação é perfeitamente cabível uma vez que Isaías, o profeta messiânico, é um dos profetas do V.T. que mais tratam da época escatológica.

CONCLUSÃO 
Assim, aplicar este texto à situação da pandemia do Coronavírus não é errado, contanto que se esclareça que se trata de aplicação e não da interpretação e do significado maior do texto.

Se você gostou deste artigo, comente abaixo, deixe sua sugestão sobre outros temas e compartilhe este post, mais pessoas precisam conhecer a verdade dos fatos. (Autor: PR. ELVYS TIERNEY – Teólogo)

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